Durante o ano de 2022, após dois anos de pandemia de Covid-19, docentes e discentes voltaram com a corda toda para as aulas presenciais, principalmente as visitas técnicas e aulas de campo, que são as preferidas dos estudantes do IFMT Várzea Grande. No segundo semestre, os professores Jucelino Gimenez, Carlos Augusto Carballo da Silva e Rosana Aparecida de Andrade, por exemplo, levaram para além dos muros do instituto estudantes e atividades para ver/viver (n)a comunidade.
Jucelino realizou, no dia 17 de outubro, uma Aula de campo na Transpantaneira: Biologando no Pantanal de Poconé e, no dia 25 de novembro, foi ao Museu de História Natural de MT com os terceiros semestres DCC e EDF. Segundo o professor, "o objetivo das aulas de campo no ensino de Biologia é a utilização das Metodologias Ativas, que buscam maneiras de alinhar a teoria e a prática em experiências de ensino de alta qualidade e significado e que, ao colocar o aluno como protagonista de sua própria aprendizagem, oportuniza reflexões e mudanças comportamentais, tornando-o participante e crítico de sua realidade".
No dia 18 de novembro, o professor Carlos Augusto levou estudantes do terceiro semestre de Logística para visitar a Ambev (estilizado em caixa alta como AMBEV) é uma empresa brasileira fabricante de bebidas, pertencente ao grupo Anheuser-Busch InBev, é a maior fabricante de cervejas do mundo [wikipedia] para explicar melhor sobre Segurança e medicina no trabalho.
No dia 07 de julho de 2022, no Centro Popular Dorcelina Folador – CPDF, localizado na Vila Arthur, em Várzea Grande, foi realizada uma tarde de ações educativas com mulheres atendidas nesta instituição. As discentes Gabriela Gomes e Susana Santos, do curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do IFMT Várzea Grande, sobre a orientação da profa. Rosana Silva, juntamente à assistente social do campus, Carminha A. Visquetti, desenvolveram apresentações culturais, dinâmicas, sorteios de brindes e uma palestra, intitulada "História das Mulheres em Perspectiva dos Direitos Humanos".
"Ao final das atividades, algumas das participantes declararam que, diante do conhecimento adquirido, perceberam a necessidade de: 'reconhecer a minha importância como mulher', 'mudar a forma de educar as crianças', 'lutar mais pelos meus direitos', entre outros", explicou Rosana.
